La fábrica de las siete mujeres: género y diversificación de los medios de vida rural

Contenido principal del artículo

Renata Borges Kempf
Josiane Carine Wedig
Miguel Angelo Perondi

Resumen

Mirando el caso de una agroindustria en una comunidad rural, este documento analiza las estrategias de subsistencia de siete mujeres y comprende la transformación social y económica de sus familias. La investigación de campo ocurrió entre octubre de 2015 y enero de 2017 en el municipio de Pranchita, estado de Paraná, Brasil. La originalidad de este estudio consiste en indagar una organización exclusivamente de mujeres que asumieron las diferentes funciones y roles de la empresa, transformando las relaciones sociales y de poder, dentro y fuera de la esfera familiar. El análisis de la estrategia de diversificación de los medios de vida rurales a través de la autopercepción de las mujeres revela que hubo un aumento en el bienestar de las familias involucradas, así como también una emancipación financiera que condujo a mejoras en su vida y en la de sus familias.

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Cómo citar
Kempf, R. B., Wedig, J. C., & Perondi, M. A. (2021). La fábrica de las siete mujeres: género y diversificación de los medios de vida rural. Descentrada, 5(2), e148. https://doi.org/10.24215/25457284e148
Sección
Artículos de temática libre
Biografía del autor/a

Renata Borges Kempf, Universidad Tecnológica Federal de Paraná

Economista pela Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO), mestre em Desenvolvimento Regional pelo Programa de Pós Graduação em Desenvolvimento Regional da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), doutoranda em Meio Ambiente e Desenvolvimento no Programa de Pós Graduação em Meio Ambiente e Desenvolvimento da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Atualmente pesquisando pelo Centre for Global Women's Studies na National University of Ireland, Galway (NUI Galway). Filha de uma família camponesa, desenvolve pesquisas de caráter interdisciplinar em sociologia rural e estudos de gênero, com enfoque em campesinato, conhecimentos tradicionais, formas de resistência de mulheres agricultoras e diversificação dos meios de vida. 

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